Quem sou eu?
Oi, eu sou Karina Germano, filha, irmã, esposa, mãe, arquiteta, gestora de projetos, diretora de facilities, instrutora e empreendedora no mercado digital.
Depois de concretizar mais de 300 projetos de arquitetura corporativa, durante minha carreira profissional, me dedico a reunir as melhores práticas de gestão de espaços para compartilhar conhecimento de qualidade e prestígio com meus alunos.
Ainda consigo me dedicar à prática da culinária, de yoga e participar ativamente da educação do José e da Manuela, os dois maiores projetos que a vida me entregou.
Não é preciso saber tudo,
mas é fundamental estar cercado por pessoas que sabem.
Carmen Miranda
O que estudei?
Formada em Arquitetura e Urbanismo (UAM-2004), cursei a pós-graduação em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos (FGV-2012) e vou compartilhar agora com vocês um pouco da minha trajetória nos últimos 20 anos...
Sucesso não é sobre o tanto de dinheiro que você tem;
é sobre a diferença que suas ações fazem na vida das pessoas.
Michelle Obama
O que me fez escolher Arquitetura?
Quando escolhi Arquitetura no vestibular como única opção, tinha como principal atrativo ser uma profissão que tem visão abrangente sobre muitos assuntos (nunca consegui me encaixar como exatas, humanas ou biológicas – sou um mix), buscava a possibilidade de ser autônoma no futuro e admirava o talento de arquitetos que ficaram famosos por projetos importantes e claro, sonhava com algo assim quando vislumbrava um futuro profissional de muito sucesso! Mas logo durante o curso percebi que me interessava muito mais por conforto ambiental e urbanismo por exemplo do que design de interiores ou projeto arquitetônico.
“arquitetura arte e técnica de organizar espaços e criar ambientes para abrigar os diversos tipos de atividades humanas, visando tb. a determinada intenção plástica.”
Arquitetura na sua definição mais simples de dicionário, é arte técnica de criar soluções e como apaixonada por arquitetura e por pessoas, tenho prazer em pensar em soluções práticas para alguma “dor”, eliminar o incômodo ou trazer mais conforto para elas. Sem isso, na minha opinião, tudo fica muito preso na avaliação estética do trabalho que envolve gosto pessoal.
Bom, para mim, pessoalmente, como arquiteta, arquitetura é estrutura.
Quer dizer, a estrutura de um edifício é elevada ao nível da poesia, como parte da estética.
Não há nenhuma diferença.
Um arquiteto deve projetar a estrutura como projeta arquitetura, no sentido doméstico da palavra.
Lina Bo Bardi
Onde desenvolvi minhas habilidades?
Por acaso, minha experiência profissional na área teve início em 2000, justamente no mercado corporativo e nestes anos vivenciei experiências com muitos tipos de projetos em diversos segmentos de empresas nacionais e multinacionais (indústria farmacêutica, indústria de mobiliário, escritório de iluminação, bancos, construtoras, gerenciadoras e consultorias imobiliárias). Desenvolvi inúmeros projetos, mas também tive a oportunidade de liderar equipes, especialmente nos anos em que atuei numa multinacional do setor financeiro, desenvolvendo projetos nacionais nas principais cidades do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre) e internacionais, nos Estados Unidos (Boston) e Europa (Luxemburgo).
Além do MBA em gestão de projetos concluído em 2012, realizei outros cursos de Liderança e Gestão de Pessoas e também participei de feiras do setor e eventos/ palestras com foco em espaços corporativos, acessibilidade, sustentabilidade e conforto ambiental.
m² trabalhados
Continentes
Pessoas impactadas
Projetos entregues
Uma curiosidade é que durante meu curso na faculdade, não era comum a busca de estágio para atuar no mercado corporativo, nem tampouco divulgado pelos professores estas oportunidades.
Posso dizer que descobri por acaso e foi um mercado que me abriu para oportunidades que eu nem poderia imaginar no início da carreira e me realizei muito profissionalmente.
Durante os anos em que contratei profissionais para atuar nos mais diferentes tipos de projetos, encontrava muita dificuldade. Primeiro era difícil encontrar arquitetos interessados em atuar “fora da prancheta” (onde eram produzidos os projetos antes do Autocad) e segundo, aqueles que tinham interesse não tinham qualificação, era preciso treinar a equipe depois de contratada, desenvolvendo as habilidades e experiências no dia-a-dia.
projetos que participei
Algumas cidades onde estão
alguns dos projetos que participei
durante meus 20 anos de carreira.
